Relato de Parto - Parte I

  Minha gravidez foi tranquila a maior parte do tempo, eu que ficava com algumas neuras, mas acho que bem comuns para uma mãe de primeira viagem. Toda vez que ia ao banheiro, lembro que morria de medo de ver algum vestígio de sangue, várias vezes caia no choro por achar que ela não estava se mexendo.

 Com 32s e 3d eu tive o primeiro susto, lembro que era uma sexta-feira, fui dormir tarde assistindo A Cor Púrpura, era quase uma da manhã. As 4h despertei sentindo uma cólica leve, mas que lembrava muito cólica menstrual. Não consegui dormir mais, pouco depois meu marido também acordou e me viu acordada, percebeu que algo não estava bem e sugeriu que fôssemos na maternidade que havíamos escolhido para ela nascer, já que lá também tem pronto atendimento. Esperamos apenas o sol nascer e bem cedinho partimos para São Paulo. A maternidade fica no bairro do Paraíso, bem próximo a Av. Paulista, chegando lá tivemos um atendimento maravilhoso, o que reforçou a minha vontade de que ela nascesse ali, e depois de alguns exames e atendimento com a médica, descobri que não estava em trabalho de parto ativo, mas tinha 1 dedo de dilatação e diabetes gestacional. Me receitaram alguns remédios e descanso, já não estava mais sentindo cólica também. 

E ficou tudo bem, tomei as medicações, uma inclusive para fortalecer o pulmão da bebê, comecei a controlar a glicemia, e não senti mais nada. Até que duas semanas depois, quando estava com 34s e 5d, uma segunda-feira, acordei novamente com uma leve cólica mas dessa vez não me preocupei, porque já havia passado por isso, e não dei muita bola, mas meu marido me aconselhou a mandar mensagem para a médica, deixar ela ciente, e eu fiz isso. Eu ainda estou trabalhando em home office, e naquela época estava indo para a casa da minha sogra para não ficar sozinha em casa, logo cedinho meu marido me deixou lá e foi para o escritório, que é bem pertinho. Depois de um tempo recebi a resposta da secretária da médica, perguntando se poderia passar lá as 17h. Trabalhei tranquilamente o dia todo, a cólica tinha ido embora. No horário marcado fomos na médica, que me examinou e viu que eu ainda estava com 1 de do de dilatação, de resto estava tudo ok. 

Não sei se foi por causa do toque, mas saindo do consultório tive a primeira dor mais forte. Estava no carro esperando meu marido buscar algumas coisas que tinha deixado no escritório, e do nada uma dor crescente foi tomando conta. Quase saí correndo do carro, mas como a médica havia receitado um remédio para dor, na minha cabeça eu estava "vamos passar na farmácia, e assim que chegar de novo na minha sogra vou tomar o remédio, e descansar um pouco, essa dor vai passar porque ainda não está na hora dela nascer". Já devia ser umas 18h.

Só que o contrário aconteceu, mesmo tomando a medicação, a dor não foi embora, e hoje lembrando dos fatos, parece que foi tudo rápido, e foi mesmo, mas na minha cabeça as coisas vêm em uma sequencia. Cheguei, tomei o remedio, e deitei. A dor vinha forte e passava um pouquinho, não completamente, lembro que baixei um aplicativo para contar as contrações, e em pouco tempo já estava de 3 em 3 minutos, como não sabia se estava fazendo certo larguei o celular de lado e não contei mais nada, nessa hora meu marido tinha ido com meu cunhado buscar minhas roupas e a mala maternidade, mas a verdade é que ninguém esperava que seria naquele dia.

A dor só aumentava, mandei mensagem pro meu marido voltar logo, e também tive a brilhante ideia de entrar no chuveiro. Para a dor, tomar banho é maravilhoso, mas para a situação não foi legal. Naquele mesmo dia, ao meio dia, eu tinha feito o último ultrassom, porque ela ainda estava pélvica, e eu queria saber se com 34s ela já teria virado para a posição certa. Não, ela não tinha virado. E ali no chuveiro, eu quase tive a certeza de que não conseguiria sair, mas ao mesmo tempo pensava, mas como ela vai nascer aqui se ela ainda está na posição sentada? Era uma mistura de sentimentos e sensações, eu realmente não queria sair dali, mas meu cérebro dizia "isso não vai dar certo".

Meu marido voltou e me trouxe a realidade que a dor levava embora, desligou o chuveiro e ajudou a me vestir. Ele também mandou mensagens para as minhas ginecologistas, a que eu estava passando pelo convênio, e a outra que eu havia ido naquele mesmo dia, ela foi uma consulta paga por minha cunhada depois do primeiro susto.

Ele me perguntava o que eu queria fazer, a médica que havia me visto aquela tarde pediu para eu retornar ao consultório para ela me examinar novamente. Eu disse para ele que não aguentaria ir para São Paulo nem no consultório da Dra. Ele fez uma cara de interrogação, perguntou se iriamos para Sorocaba, onde também tinha hospitais que meu convênio atende, eu disse não, queria ir para a Santa Casa mesmo. Ele arregalou os olhos, acho que nessa hora ele não teve dúvidas que ela nasceria naquele dia...kkkk

Corremos para lá então, o resto da história vou contar em um próximo post porque já está enorme.

Tentativa de ultrassom 3d, essa foi a melhor imagem

Poucos dias antes do meu pacotinho nascer

Descoberta da Gravidez

 Hoje é um dia comum, mas não deixa de ser especial. Minha Isabella completa 9 meses de vida, e aproveitando o momento, decidi contar um pouco sobre minha gravidez e o parto dessa menininha tão especial em minha vida.

Desde 2019 eu já estava com a ideia de parar o anticoncepcional e deixar a vida me levar. Sinceramente, ser mãe nunca foi um sonho forte em mim, não me enxergava nessa função, mas ao mesmo tempo não era contra, e casamento com o tempo foi iluminando essa ideia na minha cabeça, e meu marido também, apesar de não falar o tempo todo, pensava em ter filho. 

O ano de 2020 trouxe a pandemia, e algumas questões internas foram levantadas, para muitos a ideia de ter um filho com tudo que estava acontecendo parecia loucura, mas não para nós. Algo ali nos deu um sinal de urgência, principalmente em mim, de que essa decisão deveria ser tomada o quanto antes, eu já tinha feito 31 anos e tinha certeza que quanto mais esperasse, não ia ter pique pra enfrentar a maternidade.

Então em dezembro de 2020 decidi tomar minha última cartela, acabei prolongando um pouquinho, finalizando a última na metade de fevereiro de 2021. A ideia era para e viver a vida normal, sem fazer contas, sem um controle pesado, o máximo que fiz foi baixar um app para controlar meu ciclo, já que foram muitos anos tomando anticoncepcional. Passei na ginecologista, que me receitou acido folico e disse que se em um ano não engravidasse, começariamos uma investigação pelo motivo, mas comigo eu pensava que se não engravidasse nesse tempo, não ia esquentar a cabeça e nem começar tratamentos, seria um sinal que deveria ficar "de boa".

Não imaginei que o positivo viria tão rápido, no final de Abril/2021, comecei a sentir um sono fora do comum, mesmo pra mim que ama dormir. Na mesma semana salivei ao ver um desses carrinhos de vendedor de pipoca, eu que detesto pipoca.

Para tirar a pulga atrás da orelha, quis fazer o teste de farmácia, pensei até em fazer uma surpresa pro marido, porque me conhecendo, sentia que ali tinha um bebê mesmo, mas acabei enrolando para comprar e tive que pedir pra ele mesmo.

Era um domingo, inicio de maio/2021, meu marido chegou a noite de um curso me trazendo o teste. Deixei o teste feito em cima da pia do banheiro, enquanto tomava meu banho, quando terminei me sequei fingindo que ele não estava ali. Até que me aproximei, um pouco desconfiada, e peguei aquele palitinho afogado num copinho com xixi. Uma listra vermelho-forte foi a primeira que chamou minha atenção, uma segunda bem fraquinha, quase imperceptível, estava lá. Na hora pensei "NEGATIVO", sorri e joguei tudo fora, saí do banheiro falando pro meu marido dizendo que não tinha sido daquela vez, rimos e seguimos o que estávamos fazendo.

Depois de me trocar e fazer outras coisas, vi que a caixinha do teste ainda estava sobre a mesa da sala, peguei para jogar fora, mas antes vi que tinha um manual de instrução, que comecei a ler: A primeira linha fica forte imediatamente ao entrar em contato com a urina, uma segunda linha caso apareça, é positivo, estando forte ou fraca.

"OPA!"

Lá foi eu pegar o teste de volta do lixo, e sim, lá estava a linha clarinha, bem clarinha.

"POSITIVO"

Ficamos meio no ar, a minha ideia era acordar bem cedo pra comprar um novo teste, daqueles que já apontam "gravida" ou "não gravida", pra não ter dúvidas. Liguei pra minha prima que já ficou emocionada, e meu marido já tinha a certeza, eu também mas nessas horas a gente precisa ter certeza, certeza.

 

 

 

No dia seguinte, como planejado, fomos comprar o teste digital. Como da primeira vez, todo o suspense foi acompanhado com um sorriso no rosto, na telinha uma ampulheta girava, cansei de ficar olhando e coloquei em cima da pia, um minuto depois a resposta positiva, e um pouco depois a mensagem de que estava entre 1-2 semanas. UAU! Nessas horas vem uma mistura de sentimentos, meu marido me abraçou e senti lágrimas surgindo nos olhos, lágrimas de felicidade. 

Mais tarde, no mesmo dia, fiz o beta hcg que mais uma vez confirmou o que sabíamos. A gravidez estava bem no inicio, tanto que nem atraso menstrual tinha. A ideia era aguardar algumas semanas para contar a novidade para a familia, mas quem consegue guardar uma coisa dessas? Nos dias seguintes, acho que uns 2 depois da descoberta, já ligamos para as pessoas mais próximas, porque a pandemia ainda estava em alta, e as semanas que passaram me sentia como se estivesse anestesiada, não conseguia trabalhar direito, tudo era muito louco e gostoso de sentir.

 

 

Os dias passaram e muita coisa aconteceu depois, mas volto em um próximo post para não ficar mais longo.

 

 

😘

 

 

O Tempo Nos Faz Pedra

Sempre fui uma grande observadora. Por ser muito tímida, principalmente na infância e adolescência, tive como forte a observação das pessoas. Não de uma forma estranha, tipo uma stalker, mas no dia a dia, as pessoas que estavam ali presentes na minha rotina. Sentia quase como que um dom, porque com o tempo conseguia até "prever" algumas atitudes, sabia identificar um mentiroso, uma pessoa legal, uma má vontade, e por aí vai.

Tudo isso me fez montar na cabeça um certo script, do que eu queria e não queria para minha vida. O tipo de amigos que não queria, o emprego que não queria, o casamento que não queria, e principalmente, a pessoa que eu não queria ser.

Mal sabia minha cabecinha imatura, que há algo por trás das relações que vai moldando tudo: O tempo.

E ultimamente tenho sentido ele implacável. Acredito que ter me tornado mãe ter parte desse sentimento. É como se eu eu soubesse o que tenho que fazer, mas tudo o que o tempo me trouxe até aqui de ruim - os medos, as magoas, as raivas - me impedissem de tomar a decisão certa, de fazer o que tornariam as coisas mais amigáveis. Não sou mais tão maleável como gostaria de ser. Por que somos assim?

E parece que quanto mais velhos ficamos, mais difícil é encontrar esse equilíbrio.

Essa é apenas uma reflexão de uma sexta a tarde, enquanto trabalho. Tem dias que a cabeça não para e assim seguimos.

Até mais!

Retomando os Trabalhos - 3 anos em um post

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Depois de 3 anos é um pouco difícil achar as palavras para começar um novo post por aqui. Muito coisa aconteceu.

Para começar, tivemos o inicio de uma pandemia logo no final de 2019, e 2020 foi totalmente dentro de casa. Tive que aprender a conciliar trabalho e vida familiar em um só lugar, o primeiro ano foi muito bom, eu e meu marido até que tiramos de letra, a convivência 24h por dia num apartamento de 55m² foi tranquila, dividimos tarefas, nos tornamos companheiros de trabalho em empresas diferentes, reformei móveis e o ano passou.

Em 2021 já não aguentávamos mais ficar em casa, mas seguimos firmes e fortes. No final do ano anterior decidi que iria para com o anticoncepcional e deixar a vida me levar, nunca fui uma pessoa que tinha o sonho de ser mãe, mas a ideia foi criando força com o tempo de casamento, com os planos que vamos fazendo. A última cartela foi tomada em janeiro/2021, passei com a minha médica em fevereiro.

Não sei porque, mas sempre achei que seria uma pessoa difícil de engravidar, cheguei a pensar que se em um ano isso não acontecesse, não iria insistir, mas já no comecinho de maio/2021 tive meu positivo.

É engraçado como mesmo que inconscientemente conhecemos nossos corpos. O primeiro sinal  foi em um dia de trabalho, no final de abril. Estava trabalhando na cama, beneficio que o home office trouxe, e já tinha dias que estava sentindo um sono anormal, mesmo sendo uma pessoa que ama dormir. Esse dia foi o primeiro estalo de "será que estou gravida?". Na mesma semana estava na cidade, esperando meu marido no carro, e vi duas moças com um carrinho de pipoca, era inicio da noite e elas já estavam finalizando o trabalho, mas eu só conseguia pensar que se tivesse pipoca ali, eu ia comprar. O detalhe - não gosto de pipoca.

Decidi que naquele final de semana ia comprar um teste, só por desencargo de consciência, meu marido estaria no sabado e domingo em um curso em Sorocaba, pensei em comprar sem falar nada, se desse negativo depois eu falaria em tom de piada que estava com aquela ideia na cabeça, mas foi alarme falso. Se desse positivo, seria uma surpresa.

No fim, acabei esquecendo de comprar o teste, no sabado até pensei em ir, mas deu preguiça. No domingo a noite combinamos de comer em algum lugar, mas o curso demorou e como os restaurantes estavam fechando mais cedo, não deu pra sair. Na conversa pelo telefone, despretensiosamente pedi pra ele trazer um teste. Ai meu Deus! rs

Não fiz no exato momento, esperei a hora do banho. Fiz xixi, e deixei bonitinho em cima da pia. Tomei meu bom banho e quando saí do chuveiro fui verificar. Uma linha bem forte se destacava, e uma segunda bem fraquinha, quase imperceptivel fazia dupla com ela. Negativo, pensei. Mostrei pro marido, joguei tudo fora, quase tudo. Na mesa tinha ficado a caixa do teste, e algum tempo depois fui jogar ela no lixo, mas antes achei a bula e comecei a ler "uma segunda linha, mesmo que fraca, é positivo". Lá fui eu buscar o teste no lixo, pra confirmar se tinha mesmo uma linha fraca. Estava lá.

Mal me contive, no dia seguinte comprei outro teste, dessa vez um mais moderno e digital, que vem bem a palavra "Gravida" em caso de positivo, pra não ter dúvida. E lá estava a palavra depois de um minuto, UAU, meu coração batia feliz. E pra não ter dúvida mesmo, fiz também um beta hcg, aí não tinha como dizer que não estava gravida.

Estava bem no começo, tanto que nem atrasada minha menstruação estava. Os dias seguintes foram de êxtase. Eu não conseguia trabalhar direito, me concentrar direito, só sabia refletir no que estava acontecendo e sorrir a toa.

Não conseguimos guardar a informação, mesmo que peçam pra aguardar as 12 semanas. Estava de 4 semanas, mais ou menos, mas contamos pra todos proximos, e outros que acabavamos conversando.

Poucas semanas depois descobrimos o sexo, eu não sou daquelas que gosta de mistério. Nossa menina estava prevista para chegar em janeiro/2022.

Muita coisa foi acontecendo nos meses seguintes e na maior parte do tempo a gravidez transcorreu de forma tranquila, mas com 34 semanas ela não aguentou mais ficar escondida na barriga e decidiu sair.

Agora somos uma familia com 4 membros, o Elvis não pode ser descartado por ser cachorro, e estamos aprendendo a viver assim, historia não vai faltar pra contar por aqui.

Até a próxima!

 

Dia Especial - 5 Anos de Casados!

  Hoje foi dia de voltar ao trabalho depois de 30 dias de férias, mas não é por isso que o dia vai ser ruim, afinal 28 de março é o dia que completo 5 anos de casada. Eu não canso de repetir como fico boba em ver o tempo passando tão rápido assim, parece que foi ontem que tudo aconteceu - os planos, fotos, docinhos, salgadinhos, dia da noiva, bolo, vestido, terno, sapato e o grande dia! - é muito bom lembrar, pois quando olhamos pra trás vemos tudo que conquistamos até aqui, o que mudou e o que precisamos melhorar. Além disso, fica a certeza do amor, que vem superando as pequenas batalhas que enfrentamos no dia-a-dia.

 Feliz 5 anos para nós!

Andamento das Férias + Sonho Realizado

 No meu último post falei das minhas férias, e aqui estamos quase na metade delas. Como é de praxe ainda não consegui fazer metade do que pretendia, a vontade de não fazer nada sempre impera, mas fiz algumas coisas.

 Comecei a organizar o guarda roupa, comprei algumas coisas pra casa, fiz a viagem pra Campos do Jordão, e ainda precisei trabalhar, porque sou a única que sei fazer o faturamento na minha área, é mole?

Ainda tenho que passar no médico e ver se ainda consigo marcar outros, quero terminar de organizar algumas coisas em casa, jogar outras coisas fora e aproveitar esse restinho de alegria.

Outra novidade que gostaria de compartilhar é uma coisa que também falei em um post anterior, sobre algo que queríamos muito, mas ainda não estava definido. Demorou um pouco pra desempacar, mas finalmente aconteceu: compramos um terreno em São Roque!

 Depois vou fazer um post falando sobre isso, mas não dá pra descrever a felicidade, é algo que queríamos muito.

Por enquanto, seguem algumas fotos de Campos do Jordão, não tirei muitas mas foi bem divertido. Uma cidade muito gostosa pra se visitar, recomendo muito!

Férias à Vista!

 Por essa nem eu esperava, a ideia desse ano era assinar as férias, mas não tirar de fato. Ia burlar o sistema, já que tenho que tirar férias até Março, e depois dividir as férias entre Abril e Julho (que mulher transgressora!). Porém, o chefe-mor não permitiu, e vou iniciar minhas férias agora dia 26 de fevereiro.

 Já estava programando uma viagem pra Julho, queria ir pra Monte Verde/MG ou Campos do Jordão/SP, lugares bons pra aproveitar o frio e também o mês que o marido estará de férias da faculdade, mas os planos foram por água abaixo.

Quer dizer, nem tudo foi perdido, já estava triste por mais um ano em que as férias seriam em casa, porque no ano passado estava fazendo TCC, mas resolvemos programar uma mini ida para Campos do Jordão mesmo, apesar de ser fora de época.Vamos no dia 08 de Março e voltamos no dia 11, pro Alexandre não perder aula.

Parece que quando sabemos que as férias estão chegando dá uma moleeeza, eu estou em marcha lenta, mais cansada que o normal.

Não sei se vamos conseguir aproveitar todos os passeios em Campos, porque vamos levar o Elvis, e como somos "pais" de primeira viagem não sabemos como será viajar com um cachorro. Mas mesmo assim estou empolgada, serão dias de descanso merecido!

Esse mês, mais especificamente na próxima semana, também chego na casa dos 30, talvez esse o motivo do cansaço também...kkkk

Que venham as férias!